quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Catorze do Doze do Dez

É este o meu Natal. É abrir a porta e ver-vos, tantas, de roda de uma mesa que preparamos com carinho, coberta de doces e chás e leite e bolos caseiros. Todas em conversas alegres, no quente do quarto, sob uma áurea rubra com que esta época festiva é sempre recebida. Desta vez mato efectivamente saudades. Hoje há tempo, há alegria, há boas novas e há futuro próximo. E ver-nos neste conforto amigo é uma das melhores prendas que poderia receber.

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