quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Vinte e Oito do Nove do Onze

É mentira. Não me faltam homens na minha vida. Lá porque este curso maioritariamente feminino reduz as possibilidades de contacto com alguma testosterona não implica que restrinja os meus contactos sociais ao meu género. Reservo bons amigos.
Como o que me acompanhou nas ultimas burocracias para nos tornarmos médicos a sério. Foi a companhia ideal para encerrar este ciclo, construído com o seu companheirismo e amizade, algo que conservarei destes dias de faculdade.
Ou como o colega dos tempos de infância, que se recorda da minha incrível capacidade de rimar em tão tenra idade. Crescemos, arranjamos emprego, conduzimos um carro, mas as conversas permanecem.
Ou progridem. Juntam-se os amigos de secundário, recordam-se outros tempos, proclamam-se as novidades e brinda-se ao futuro e à vida. E tudo isto num dia cheio de testosterona amigável.

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