domingo, 25 de setembro de 2011

Vinte e Quatro do Nove do Onze

Bastou acordar. Vieste no sonho desta noite e sorrias-me, isso basta. Quis manter a emoção e telefonei. A tua voz mantinha o sorriso e as palavras prometiam conforto. Vou ler o que me escreveste, sim. Fui logo, tu sabes que não consigo esperar muito por saber de ti. E vieste embrulhada na tua carta, com o carinho de sempre, mimando-me pelos longos parágrafos que me dedicaste. Disseste o que precisava de ouvir, sabes bem como fazê-lo. Eu consigo, dizes-me, em letras capitais. E, hoje, meu bem, começo a acreditar em ti. E resultou, sabes?
Hoje consegui. Amanhã conseguirei de novo.

Sem comentários: