domingo, 9 de janeiro de 2011

Nove do Um do Onze

Dias fechados. Os cumprimentos gripais obrigam a horas debaixo de um cobertor enorme. A testa aquece e os olhos descansam sobre o meu colo ainda são. Não me sei mover também quando fica assim. Adoeço também um pouco, à espera de um acordar melhor. Ajeito o cobertor, sinto-lhe a temperatura, trago o leite e as bolachas, deito-me a seu lado para aguardar um pouco mais perto os sinais de recuperação. Talvez a proximidade me traga também alguns sinais de doença. Não importa. Preciso de estar ali.

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