segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Catorze do Onze do Dez

Chegar a casa e ter um céu à nossa espera. A nuvem gigante, crescendo na minha direcção, com o sol a iluminar as bordas esfarrapadas, e o negrume central, para que não sejamos cínicos. A luz de fim de dia em contornos visíveis. A nuvem que tapa e que revela. Bem vinda de volta. O peito sossega, por fim, e tira-se a fotografia, antes que o sinal fique verde.

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