domingo, 21 de novembro de 2010

Vinte do Onze do Dez

Recordações em formato digital. Uma limpeza ao disco, que se exige assim que o computador ameaça não aguentar a exigência do trabalho, é o motivo perfeito para mergulhar em memórias empoeiradas. Não que estejam assim tão distantes, mas as prioridades são outras.
Regresso à música de outros países, de amizades criadas noutra língua que não a própria. Recordo o que aprendi e surpreendo-me por manter o espanto e o fascínio por certas melodias. Aprendi muito e é bom recordá-lo. Ainda me irrequieto. E sorrio, sempre.
Ficam as saudades de ter disponibilidade para me perder nestas descobertas. Fica o peso no peito por adiar indefinidamente conversas com quem me deu tanto de novo, com quem quero manter a partilha. Mas fica, essencialmente, a alegria de conhecer tudo isto.

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